Um resto de alguma coisa...

Perguntar-se-á o prezado leitor deste espaço sem grandes actualizações, o que se passará com o pessoal que manda para aqui umas "postas" para esta coisa não ter actualizações, ora bem, é tão simples como também eu não sei, ou se calhar até sei, mas o sigilo impede-me de revelar, ou então é mesmo porque temos mais que fazer que estar sentados à frente de um computador a mandar bitaites, ora bem, no Inverno, ainda vá que não vá porque está frio e é desagradável andar na rua, pois bem, a verdade é que estamos na primavera e eu estou a começar a escrever uma nova "postada" para este antrio desactualizado.

O que me leva aqui a escrever são as indecisões pelas quais passamos diariamente, o que me leva a acreditar que sim, nós puderemos combater essas indecisões com convicção, o problema está em quando essas indecisões são criadas por vontades alheias às nossas, pois bem, caros companheiros (as).

Pois bem, facilmente são ultrapassaveis indecisões nossas, mesmo que seja com uma decisão errada, desde que com ela apenas nos afectemos a nós não vejo grande problema nisso, afinal de contas, apenas com as nossas cabeçadas/quedas aprendemos e é bom que nos deixem "bater com os cornos na parede", a verdade é que estas cabeçadas faz com que nos tornemos diferentes, e talvez por isso, um tanto ou quanto mais responsaveis em relação a muitas decisões e tentamos fazer com que as outras pessoas não cometam os mesmos erros por nós cometidos, assim sendo, tentamos que os outros de quem nós tanto gostamos não sofram na pele aquilo que nós já sofremos, pudendo por exemplo acusar-nos de estarmos a ser maçadores, implicativos ou pura e simplesmente chatos.

Assim, sendo e sem querer ferir susceptibilidades, somos por natureza protectiocionistas, o que nos leva a tentar não deixar sair do ninho aquela ave que já está pronta a voar pelo simples motivo de que temos medo que se perca, ou então um passaro que já voou livre temos tendência a engaiola-lo pelos motivos supra-citados, mas acima de tudo, para este caso em concreto somos nós que temos medo de o perder, ou que ele sinta o cheiro da liberdade e nunca mais nos volte a fazer companhia.

Claramente somos afectados pelo sindrome da protecção, e eu tento ver-me livre dele...mas o sacana volta sempre...Tenho que ver se o Dr. House faz uma nova aparição para ver se com Vicodin isto vai ao sitio.

Tenho dito.

Saudações