Com tudo isto que se tem passado em meu redor a minha única pergunta é será?
Será por muitas e variadas razões que eu consigo aguentar o barco sem o deixar ir ao fundo?
Será que por mais que tente não consigo encontrar explicações para o mais simples que se passa à minha volta?
Ora bem, isto parece um par de perguntas atiradas para o ar sem qualquer tipo de significado lógico, mas por mais que tente a verdade é que estas duas perguntas não me saem da cabeça e tudo o que se passou cada vez é recordado cada vez mais longe, num passado longínquo, cada vez recordado com mais nostalgia e sob algum tipo de substância proibida, sendo que esta faz-me recordar tudo o que de melhor se passou numas duas semanas praticamente inesquecíveis, mas que com o passar do tempo e sem tocar em tal assunto e sem ter quem fez dessas duas semanas inesquecíveis estas mesmas semanas cada vez mais estão a ficar guardadas no baú das recordações longínquas, num cantinho especial, mas de qualquer maneira não deixa de estar guardada num baú, sem estar ao alcance de ninguém, nem mesmo de quem as guardou.
Será que eu não serei mesmo capaz de esquecer, por um lado espero bem que não, por outro até era porreiro que me esquecesse, talvez assim conseguisse seguir a minha vida em frente sem estar sempre a bater no mesmo boneco, parece estúpido e até incompreensível, mas a verdade é que já se passaram quase três (3) longos meses desde que estas duas semanas passaram, assim, e tomando este post neste cantinho também ele esquecido na "blogoesfera" como um desabafo de um gajo que já foi muito mais sensível, que é como quem diz que esta m*#$% de vida me tem tornado num gajo frio, insensível e sem qualquer tipo de remorsos (apesar de no fundo lá bem no fundo, quase no intestino, existir uma espécie de coisa que possa ser parecida com remorso, mas isto ninguém deve de saber).
Disse uma vez, ou no caso concreto escrevi que sim, seria capaz de enfrentar uma enorme ausência, a verdade é que isso não se tem verificado e cada vez mais esta ausência faz mossa. Penso até que será uma mossa que depois não terá qualquer forma de ser reparada, nem com o melhor bate-chapas do mundo isto algum dia irá ao sitio...
Outra das perguntas que todos os dias, a seguir a um longo dia de trabalho (em que posso andar pela "blogoesfera" a divagar dos assuntos da minha vida), e já sobre o efeito de substâncias psicotrópicas deixo-me ainda divagar mais e penso o porquê de toda esta situação se estar a passar em meu redor, será que fui eu o epicentro que despoletou algo que estava oprimido mas que com tudo o que se passou esse algo rebentou, assim, penso que sendo eu o criador de toda esta situação será que mereço ser torturado?!
Mas, colocando também a hipótese de não ser eu o criador de toda esta situação, será que mereço passar por esta situação e depois se a "coisa der para o torto" ficar eu nos cornos do boi?!
Ora, qualquer uma das duas merecerá com certeza um grandioso fod*#$€ da parte dos leitores inexistentes deste "cantinho à beira blog plantado", ora se eu em post's anteriores mostrava ser um critico da sociedade capitalista e consumista implantada, porque é que agora me deixo levar por post's que no fundo mais não servem para descarregar as minhas frustações aqui e daqui a dois ou três meses voltar a este blog e rir-me das minhas próprias afirmações.
De qualquer maneira, eu não deixei de ser um critico nem deixei de acompanhar o dia-a-dia da nossa sociedade e não deixo de a criticar, mas agora de uma maneira mais séria, ou seja, de uma forma falada em vez de escrita, guardando esta coisa a que alguém algum dia ousou chamar blog para as minhas frustações pessoais e profissionais.
Bem, e assim me despeço e até um dia que eu me lembre desta coisa.
Para todos aqueles que acham que o seu blog é mau, aqui está a prova prática que tal não é verdade.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Isto e Aquilo...
Caros leitores desta coisa a que teimam em chamar blog hoje estou virado para o sentimentalismo, por isso, não se admirem de não observar criticas corrosivas ao sistema capitalista que todos os dias nos é imposto.
Isto de não ter nada para fazer da vida, apesar de trabalhar estou para aqui a apanhar uma ganda seca e a pensar naquilo que me faz feliz e infeliz ao mesmo tempo, espero que a infelicidade rapidamente desapareça...Dou por mim em mais um dia de trabalho secante, sem nada para fazer a passar o tempo "mandando uma bocas" para o blog, algumas sentidas, outras nem por isso, algo se passa comigo hoje que só consigo sentir saudade, vão ser tempos duros, mas como já diria alguém "o álcool ajuda a passar o tempo", mas estar no trabalho sem fazer nada não é muito agradável, assim sendo cá vou eu passando o tempo e tentando-me distrair entre os cigarros que vou à rua fumar, a música que vou ouvindo e aquilo que vou escrevendo, mas nada me faz esquecer a saudade que aperta, que me deixa de rastos (uma tarde no César era capaz de me deixar de rastos também, mas o álcool depois deixa de circular e a saudade continua lá a roer por dentro), a saudade que machuca e que me deixa assim perdido, como é que uma só pessoa me conseguiu deixar tão sentimentalista, difícil saber, mas fácil de observar...Quem me conhece (e não, não estou a falar em termos virtuais, apesar de algumas coisas virtuais se tornarem bem reais), assim volta depressa para a saudade desaparecer, agora com quem é que eu falo ao telefone até às tantas da madrugada?Com quem é que faço directas mesmo que no dia a seguir tenha que vir trabalhar?Agora só daqui a um mês?!Um mês é muito tempo para quem tem saudades...Pode também ser muito tempo para quem está à espera do fim dele, para quem tem família para criar e desespera pelo fim do mês para puder comprar o que quer que seja, mas para quem está a desesperar desta maneira e nem um dia passou estou bem lixado estou, pelo andar da carruagem chego ao meio do mês e meto a cabeça debaixo do comboio, mas como diria alguém "não te metas debaixo do comboio que eu preciso de ti inteiro quando chegar", bem mas sendo assim pensará o leitor, a ponte também é uma opção viável, a minha resposta não tarda, não, não é uma opção viável pois da ponte onde eu me estava a pensar atirar já vivi momentos bastante hilariantes, a Vasco da Gama de mota faz-se que é uma beleza, principalmente quando se está acompanhado convenientemente, é de facto uma beleza que à pessoas a quem a inveja roí e que custa ver aquilo que é restrito para um número ainda mais restrito de pessoas, muito restrito mesmo por aquilo que consta por ai, e ver que fazes parte desse grupo muito muito restrito causa inveja a muita gente, mas não se pode ter tudo e como tal a ponte não é o caminho para a saudade desaparecer, apesar de ser um meio para se chegar facilmente ao aeroporto da Portela, o que de todo não seria desagradável, assim tivesse eu dinheiro e férias suficientes para gozar para apanhar o primeiro voo para junto de ti...
Como custa viver assim...Mas a vida é para seguir em frente, assim me despeço deste post que poucos, lá está um grupo muito restrito mesmo, considerará interessante...Para grande parte de vós leitores inexistentes deste blog é apenas mais um post extremamente desinteressante.
Isto de não ter nada para fazer da vida, apesar de trabalhar estou para aqui a apanhar uma ganda seca e a pensar naquilo que me faz feliz e infeliz ao mesmo tempo, espero que a infelicidade rapidamente desapareça...Dou por mim em mais um dia de trabalho secante, sem nada para fazer a passar o tempo "mandando uma bocas" para o blog, algumas sentidas, outras nem por isso, algo se passa comigo hoje que só consigo sentir saudade, vão ser tempos duros, mas como já diria alguém "o álcool ajuda a passar o tempo", mas estar no trabalho sem fazer nada não é muito agradável, assim sendo cá vou eu passando o tempo e tentando-me distrair entre os cigarros que vou à rua fumar, a música que vou ouvindo e aquilo que vou escrevendo, mas nada me faz esquecer a saudade que aperta, que me deixa de rastos (uma tarde no César era capaz de me deixar de rastos também, mas o álcool depois deixa de circular e a saudade continua lá a roer por dentro), a saudade que machuca e que me deixa assim perdido, como é que uma só pessoa me conseguiu deixar tão sentimentalista, difícil saber, mas fácil de observar...Quem me conhece (e não, não estou a falar em termos virtuais, apesar de algumas coisas virtuais se tornarem bem reais), assim volta depressa para a saudade desaparecer, agora com quem é que eu falo ao telefone até às tantas da madrugada?Com quem é que faço directas mesmo que no dia a seguir tenha que vir trabalhar?Agora só daqui a um mês?!Um mês é muito tempo para quem tem saudades...Pode também ser muito tempo para quem está à espera do fim dele, para quem tem família para criar e desespera pelo fim do mês para puder comprar o que quer que seja, mas para quem está a desesperar desta maneira e nem um dia passou estou bem lixado estou, pelo andar da carruagem chego ao meio do mês e meto a cabeça debaixo do comboio, mas como diria alguém "não te metas debaixo do comboio que eu preciso de ti inteiro quando chegar", bem mas sendo assim pensará o leitor, a ponte também é uma opção viável, a minha resposta não tarda, não, não é uma opção viável pois da ponte onde eu me estava a pensar atirar já vivi momentos bastante hilariantes, a Vasco da Gama de mota faz-se que é uma beleza, principalmente quando se está acompanhado convenientemente, é de facto uma beleza que à pessoas a quem a inveja roí e que custa ver aquilo que é restrito para um número ainda mais restrito de pessoas, muito restrito mesmo por aquilo que consta por ai, e ver que fazes parte desse grupo muito muito restrito causa inveja a muita gente, mas não se pode ter tudo e como tal a ponte não é o caminho para a saudade desaparecer, apesar de ser um meio para se chegar facilmente ao aeroporto da Portela, o que de todo não seria desagradável, assim tivesse eu dinheiro e férias suficientes para gozar para apanhar o primeiro voo para junto de ti...
Como custa viver assim...Mas a vida é para seguir em frente, assim me despeço deste post que poucos, lá está um grupo muito restrito mesmo, considerará interessante...Para grande parte de vós leitores inexistentes deste blog é apenas mais um post extremamente desinteressante.
domingo, 29 de junho de 2008
Longa conversa...
Após uma longa conversa entre dois supostos adultos (será que eram mesmo?!?!) cheguei à gloriosa conclusão nunca banalizada de que "só sei que nada sei", assim sendo o que puderam ser palavras?!
Podemos retirar diversas conclusões, mas penso que uma das principais conclusões que se puderá obter será que o significado das palavras depende da forma como são ditas e do sentimento que aplicamos na expressão dessas mesmas palavras...Mesmo assim, nem todos os sentimentos podem ser expressos por palavras, grande parte dos fortes sentimentos alguma vez sentidos pelo ser humano apenas puderam ser transmitido por actos porque a união de todas as palavras de todos os dicionários existentes no mundo não seriam suficientemente fortes para se aplicar a determinados sentimentos.
Lamachisses à parte (será que não continuarei num campo profundo?!?!), assim sendo, olho para trás e procuro aquilo que não encontro, olho para a frente e lá está aquilo que eu tanto procurei e que agora não consigo viver sem aquilo que tanto procurei e que finalmente ao fim de longos anos da minha vida e de algumas experiências falhadas de te encontrar, cá está tu no sitio mais improvavel encontrei-te...
Agora que está prestes a partir (espero que estejas ausente por pouco tempo) tenho que dizer que nada de melhor me aconteceu até hoje (o leitor mais desatento dirá que eu tenho vindo a mudar a minha postura literária ao longo dos tempos, pois é verdade, sem qualquer dúvida que é verdade, actualmente e se depender de mim daqui para a frente a minha inspiração será outra, tirando durante o próximo mês que a minha fonte de inspiração estará ausente).
Como tal e para os meus parceiros de blog que se devem ter esquecido da existência do mesmo, por isso, este espaço agora está quase só ocupado pelos meus pensamentos (fantástico, hoje descobri que penso, ou afinal são só divagações dignas de um qualquer irracional) posto aqui o que me vem a cabeça que pode ter tanto de bom como de mau, mas como já diria alguém que me é próximo "quem gosta gosta, quem não gosta que se lixe com F", assim e depois de um breve momento de retrospectiva voltemos ao que interessa, ao assunto desta postada.
A origem e o significado das palavras, como atrás (muito atrás mesmo) foi visto que depende do sentimento que aplicamos nessa mesma palavra. Que mais puderemos divagar sobre a palavra a não ser que quando a palavra é complementada por um gesto é óptimo, assim sendo, fala e mexe-te e age ao mesmo tempo que pode dar muito bom resultado e assim puderas também mostrar que as tuas palavras não são vãs, puderas dar a entender que se não te movimentares estás meramente a falar para não estares calado e que aquilo que dizes não é sentido, eu cá falo por mim e sou criticado por isso, mexo-me muito e gesticulo muito enquanto falo, também depende do nível de álcool que tenha no sangue, mas normalmente com niveis elevados já praticamente não me mexo e digo coisas sem qualquer sentido, apesar de divagar bastante (ai Sagres a quanto me obrigas) e assim deixando agua na boca aos leitores tipicamente portugueses que gostam sempre da sua cervejola abandono este texto por falta de inspiração, ou então mesmo por ter que dar andamento ao trabalho existente (porque a vida não é um mar de rosas (pretas como hei-de um dia encontrar para oferecer a alguém bastante especial)).
Podemos retirar diversas conclusões, mas penso que uma das principais conclusões que se puderá obter será que o significado das palavras depende da forma como são ditas e do sentimento que aplicamos na expressão dessas mesmas palavras...Mesmo assim, nem todos os sentimentos podem ser expressos por palavras, grande parte dos fortes sentimentos alguma vez sentidos pelo ser humano apenas puderam ser transmitido por actos porque a união de todas as palavras de todos os dicionários existentes no mundo não seriam suficientemente fortes para se aplicar a determinados sentimentos.
Lamachisses à parte (será que não continuarei num campo profundo?!?!), assim sendo, olho para trás e procuro aquilo que não encontro, olho para a frente e lá está aquilo que eu tanto procurei e que agora não consigo viver sem aquilo que tanto procurei e que finalmente ao fim de longos anos da minha vida e de algumas experiências falhadas de te encontrar, cá está tu no sitio mais improvavel encontrei-te...
Agora que está prestes a partir (espero que estejas ausente por pouco tempo) tenho que dizer que nada de melhor me aconteceu até hoje (o leitor mais desatento dirá que eu tenho vindo a mudar a minha postura literária ao longo dos tempos, pois é verdade, sem qualquer dúvida que é verdade, actualmente e se depender de mim daqui para a frente a minha inspiração será outra, tirando durante o próximo mês que a minha fonte de inspiração estará ausente).
Como tal e para os meus parceiros de blog que se devem ter esquecido da existência do mesmo, por isso, este espaço agora está quase só ocupado pelos meus pensamentos (fantástico, hoje descobri que penso, ou afinal são só divagações dignas de um qualquer irracional) posto aqui o que me vem a cabeça que pode ter tanto de bom como de mau, mas como já diria alguém que me é próximo "quem gosta gosta, quem não gosta que se lixe com F", assim e depois de um breve momento de retrospectiva voltemos ao que interessa, ao assunto desta postada.
A origem e o significado das palavras, como atrás (muito atrás mesmo) foi visto que depende do sentimento que aplicamos nessa mesma palavra. Que mais puderemos divagar sobre a palavra a não ser que quando a palavra é complementada por um gesto é óptimo, assim sendo, fala e mexe-te e age ao mesmo tempo que pode dar muito bom resultado e assim puderas também mostrar que as tuas palavras não são vãs, puderas dar a entender que se não te movimentares estás meramente a falar para não estares calado e que aquilo que dizes não é sentido, eu cá falo por mim e sou criticado por isso, mexo-me muito e gesticulo muito enquanto falo, também depende do nível de álcool que tenha no sangue, mas normalmente com niveis elevados já praticamente não me mexo e digo coisas sem qualquer sentido, apesar de divagar bastante (ai Sagres a quanto me obrigas) e assim deixando agua na boca aos leitores tipicamente portugueses que gostam sempre da sua cervejola abandono este texto por falta de inspiração, ou então mesmo por ter que dar andamento ao trabalho existente (porque a vida não é um mar de rosas (pretas como hei-de um dia encontrar para oferecer a alguém bastante especial)).
segunda-feira, 23 de junho de 2008
De volta!! ou não....
Penso eu que passado quase um ano sobre o ultimo post estava na altura de postar para aqui mais qualquer coisa, nem que seja a maior alarvidade algumas vez lida na internet, como não tenho grande coisa sobre a qual me debruçar vou falar de um pouco de tudo, ou então não porque não tenho paciência para tal, assim e estando de facto sem paciência e estando sem fazer um boi no meu local de trabalho aproveito para divagar sem nada pretender encontrar.
Isto do nada pretender encontrar foi só um pretexto para ver se alguém que se perca na internet e que venha parar a este blog é caridoso e me oferece um GPS, ou um telemóvel com GPS incorporado, ou mesmo mesmo só a antena GPS-Bluetooth, já me deixava feliz.
Por falar em felicidade, quando a procuramos encontramo-la, mas grande parte das vezes pode provocar a infelicidade alheia, mas com a infelicidade alheia posso eu bem podem pensar alguns (eu incluído), não é bem assim, por vezes a infelicidade alheia custa-nos mais a nós do que propriamente à pessoa que provocamos infelicidade, mas mesmo assim, devemos antes de pensar nos outros pensar em nós e observar que somos nós que construímos a nossa felicidade, e eu espero que a minha (agora que começou uma nova fase da sua construção) seja duradoura e muito grande, pelo menos este novo estádio de felicidade eu espero que dure bastante, se for a pessoa certa a ler esta postada certamente que me irá compreender, assim, parecendo que não ainda tinha uma coisas engraçadas para escrever tendo em conta que comecei este texto sem inspiração nenhuma (era mais um texto para encher chouriço e tempo morto de trabalho) mas parecendo que não ainda escrevi umas coisas que eu tenho a certeza que se as pessoas certas visitarem este blog e encontrar este post de reanimação (falhada, de certo) deste blog me compreenderam e até esboçaram um sorriso, apesar de para mim não estar aqui escrita piada nenhuma, apenas a mais pura e dura realidade.
Assim, continuando no trabalho sem fazer nada e sendo o trance a única coisa que me mantém acordado, espero por um cliente especial que teima em não aparecer (há responsabilidades as quais não pudemos fugir e eu compreendo isso) assim, sendo a febre do Euro 08 continua estando a nossa selecção já afastada, como tal deu para o Pais abrir os olhos (muito possivelmente tarde demais) para os problemas existentes neste cantinho à beira mar plantado, em que os únicos que conseguem ter qualidade de vida são os grandes senhores que as suas fortunas engordam à custa do suor dos trabalhadores e daqueles que menos têm e menos podem, são estes mesmos senhores que manipulam governos (que constatação incrível hein?!), que dominam a Comunicação Social, que tentam dominar a liberdade das pessoas, mas por enquanto isso ainda não conseguem (veremos por quanto tempo...não abram os olhos que não é preciso), e manipulam sondagens e povo que nelas vai "atrás", depois da alfinetada politica (para o meu amigo de blog) do costume despeço-me que está quase na hora de fechar a loja e por-me a andar.
Isto do nada pretender encontrar foi só um pretexto para ver se alguém que se perca na internet e que venha parar a este blog é caridoso e me oferece um GPS, ou um telemóvel com GPS incorporado, ou mesmo mesmo só a antena GPS-Bluetooth, já me deixava feliz.
Por falar em felicidade, quando a procuramos encontramo-la, mas grande parte das vezes pode provocar a infelicidade alheia, mas com a infelicidade alheia posso eu bem podem pensar alguns (eu incluído), não é bem assim, por vezes a infelicidade alheia custa-nos mais a nós do que propriamente à pessoa que provocamos infelicidade, mas mesmo assim, devemos antes de pensar nos outros pensar em nós e observar que somos nós que construímos a nossa felicidade, e eu espero que a minha (agora que começou uma nova fase da sua construção) seja duradoura e muito grande, pelo menos este novo estádio de felicidade eu espero que dure bastante, se for a pessoa certa a ler esta postada certamente que me irá compreender, assim, parecendo que não ainda tinha uma coisas engraçadas para escrever tendo em conta que comecei este texto sem inspiração nenhuma (era mais um texto para encher chouriço e tempo morto de trabalho) mas parecendo que não ainda escrevi umas coisas que eu tenho a certeza que se as pessoas certas visitarem este blog e encontrar este post de reanimação (falhada, de certo) deste blog me compreenderam e até esboçaram um sorriso, apesar de para mim não estar aqui escrita piada nenhuma, apenas a mais pura e dura realidade.
Assim, continuando no trabalho sem fazer nada e sendo o trance a única coisa que me mantém acordado, espero por um cliente especial que teima em não aparecer (há responsabilidades as quais não pudemos fugir e eu compreendo isso) assim, sendo a febre do Euro 08 continua estando a nossa selecção já afastada, como tal deu para o Pais abrir os olhos (muito possivelmente tarde demais) para os problemas existentes neste cantinho à beira mar plantado, em que os únicos que conseguem ter qualidade de vida são os grandes senhores que as suas fortunas engordam à custa do suor dos trabalhadores e daqueles que menos têm e menos podem, são estes mesmos senhores que manipulam governos (que constatação incrível hein?!), que dominam a Comunicação Social, que tentam dominar a liberdade das pessoas, mas por enquanto isso ainda não conseguem (veremos por quanto tempo...não abram os olhos que não é preciso), e manipulam sondagens e povo que nelas vai "atrás", depois da alfinetada politica (para o meu amigo de blog) do costume despeço-me que está quase na hora de fechar a loja e por-me a andar.
Subscrever:
Comentários (Atom)